Onde vamos parar ou onde iremos chegar? O homem, quando pensou em edificar uma cidade, primeiro pensou na socialização de todos. Hoje a comunidade está vivendo grandes transformações pela presença da COVID-19: um inimigo invisível que está nos causando depressão e desconforto, por estarmos enclausurados.
Posso garantir que o personagem Odorico Paraguaçu vem à minha mente. O Prefeito queria inaugurar a qualquer custo, o cemitério da cidade. Hoje na nossa cidade existem grandes transformações que causam confusões e a população e autoridades esperam algo divino ou misterioso.
Nossa cidade é linda, repleta de parques, e conta com setores de serviços dos mais criativos e abrangentes do estado de São Paulo. Penso em parar, beber um belo vinho e conviver com pessoas que possam compartilhar bons momentos.
Nossa cidade pede socorro e não sabemos onde chegar com esta pandemia silenciosa que tanto nos aflige. A cidade é nossa, não podemos deixar que o mal vença. O momento não é de política e sim de pensar em apenas um bem comum: a vida.
Espero que aprendamos com tudo isso e possamos ressignificar a nossa relação com a nossa bela cidade
Miguel Arcanjo Mazzola
Presidente da ABCJ