“Compaixão: O valor que damos as coisas e pessoas”

Estamos vivendo um momento de muita tensão, em todas as áreas da vida, muita coisa acontecendo, especialmente com a Pandemia do Covid-19. Neste momento, todo mundo está entrando, de uma maneira geral, num momento de dar uma pausa, repensar estilos de vida e atitudes.

Nessa semana, nossos alunos foram convidados a refletir e tirar conclusões, dividindo conosco sobre suas impressões sobre: um vídeo de uma palestra do TED, da pesquisadora canadense Elizabeth Dunn, que se especializou em felicidade. Ela descobriu que somos mais felizes quando abrimos a carteira para ajudar o próximo, mas logo notou um problema: ela mesma não se sentia nada melhor ao doar dinheiro para uma instituição de caridade e, portanto, passou a duvidar de suas próprias conclusões acadêmicas. Através de pesquisas, ela conta que havia comprovado que até mesmo bebês ficavam mais felizes quando davam algo aos seus pares.
O texto proposto aos estudantes foi o de autoria de Sérgio Rial, presidente da Santander do Brasil, onde ele opina que “Vemos o fim da era industrial”. Para Rial, a humanidade entra em nova fase com a digitalização forçada pelo Covid-19 . Nossos alunos comentaram:

Diogo: ” … Auguste Comte definia a felicidade como sendo um resultante dos estudos positivistas. Nessa mesma perspectiva, surge a dúvida: sentimentos podem ser classificados e/ou definidos? E a resposta se torna indefinida, tendo em vista que diversas gerações de pesquisadores, estudiosos e filósofos deram a vida e nunca encontraram uma resposta concreta, a felicidade se torna variável, pois é singular. Cada indivíduo tem uma perspectiva do que é felicidade e do que é ser feliz. Assim não há como definir a felicidade, nem impor um significado que seja de agrado comum. Segundo Sócrates a felicidade era o saber. Seguindo essa mesma linha de raciocínio, tentar descobrir e buscar o saber sobre a felicidade, já transforma o indivíduo em um ser mais feliz.”,
 
Emily: ” … estamos nos adaptando com essa situação global, alunos usando plataforma de estudos, internet , escolas mandando matéria online… Assim, percebemos como muitos não tem acesso a internet e em um mundo tão globalizado nada é como parece ser ,  aulas presenciais são necessárias , o contato com outras pessoas é necessário, e como diz Malala: ‘Um livro, uma caneta, uma criança e um professor podem mudar o mundo’ e como diz Aristóteles: ‘As raízes da educação são amargas mas os frutos são doces’ e com isso devemos levar como lição , o futuro ainda sim é a educação e é necessário que invistam nela como devidamente deve. Fique em casa.”
 
Kauã: ” … o ser humano vive buscando a felicidade, porém, muitas pessoas não sabem que ajudando outras pessoas, pode-se trazer a própria felicidade. Quando temos noção de que o nosso ‘pouco’ para alguém é muito, e ajudamos com o nosso pouco, nos sentimos bem com nós mesmos, além de ajudar outra pessoa”.
 
E Luigi: ” … o Covid-19 trouxe à tona uma realidade incontestável: a valorização, como a da saúde e de profissionais, só ocorre quando precisamos dos mesmos, ou seja, só quando adoecemos a importância do vigor é notada; só quando dependemos de profissionais que arriscam suas vidas por nós (como policiais e médicos) a valentia dos mesmos é vista. Portanto, aprendamos a lição que a pandemia pode nos passar: sejamos mais gratos, apreciemos o bem estar e agradeçamos àqueles que prezam por nós.”
 
            
/www.youtube.com/watch?v=XFYkLS_zv3I
 
Agradecemos a todos os nossos colaboradores e a nossa Equipe de Trabalho.
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